terça-feira, 31 de janeiro de 2012

ATRIBUIÇÕES DO VINHO À SAÚDE CARDIOVASCULAR.

Álcool ou vinho?
Os benefícios do vinho tinto sobre a saúde estão cada vez melhor documentados.
Mas ainda há uma questão que incomoda muitos cientistas.
Por que o suco de uva não produz os mesmos resultados?

Será que o álcool presente no vinho tinto também desempenha um papel na saúde cardiovascular?
O que mais incomoda é que isso iria contra todas as outras pesquisas que estudam especificamente o consumo de álcool.

Comparação do vinho e outras bebidas
Para acabar com a dúvida, pesquisadores espanhóis idealizaram um experimento inédito, totalmente feito em humanos.
Estudos epidemiológicos relacionados ao consumo de vinho e álcool geralmente usam como voluntárias pessoas que gostam de vinho.

Mas o rigor dos cientistas era maior: eles queriam medir o eventual benefício à saúde quando as mesmas pessoas tomam vinho tinto e outros tipos de bebida alcoólica.
Só assim seria possível concluir de forma segura se é o vinho ou o álcool do vinho que faz bem à saúde cardiovascular.

Pacientes do mundo real
O estudo convocou voluntários  considerados de alto risco de doenças cardiovasculares, com indicadores como elevado índice de massa corporal, fumantes, diabéticos, portadores de hipertensão e outros fatores.
Metade dos participantes estava tomando medicamentos, incluindo estatinas, aspirinas e medicamentos para controlar a hipertensão.

Segundo os pesquisadores, isso significa que os resultados do estudo são ainda mais relevantes "para pacientes do mundo real".

Dieta alcoólica
Inicialmente, os voluntários passaram um mês sem ingerir qualquer tipo de bebida alcoólica.
A seguir, eles passaram três períodos de um mês cada um tomando vinho tinto, gim ou uma quantidade equivalente de fenólicos contidos em vinho tinto sem álcool.

Foi solicitado aos voluntários que eles não alterassem seu padrão normal de atividade física.

Os autores concluem que "o conteúdo fenólico do vinho tinto pode modular os leucócitos, enquanto tanto o etanol quanto os polifenóis do vinho tinto podem modular os mediadores inflamatórios solúveis".

Isso indica que os compostos não-alcoólicos do vinho tinto têm um efeito protetor, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.

Mas o que surpreendeu é que o etanol também apresentou um efeito protetor, ainda que não exatamente igual.
Segundo um especialista ouvido pela revista onde foi publicado o estudo, isto se deve principalmente pela baixa dose de álcool ingerida pelos participantes - 30 gramas por dia - enquanto outros estudos já demonstraram que doses maiores pioram o quadro cardiovascular.

Mas ele acrescenta: "Nós precisamos de maiores informações isolando os efeitos da cerveja, do vinho e de vários tipos de bebidas destiladas. Algumas bebidas destiladas, como o uísque, podem ter efeitos antioxidantes úteis."
Fonte: Diário da Saúde, 20/01/2012.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Pão: uma fornada de saúde

Historiadores relatam que na Idade Média, entre os séculos 5 e 15, o pão simbolizava status. Mas, enquanto a nobreza se deliciava com receitas à base de farinha branca, aos plebeus restava a versão integral. Passadas centenas e centenas de anos — e após a comprovação de benefícios em dezenas de pesquisas —, o que se vê é a valorização dos ingredientes recusados pela elite daquela época. Ironia: o alimento dos pobres seria o mais nobre. Hoje é possível achar pães com até 14 grãos.
Foi pelas mãos egípcias que se deu o nascimento do verdadeiro pão. Pesquisadores contam que, no antigo Egito, lá pelo ano 4000 a.C., um cozinheiro esqueceu um pedacinho de uma massa feita de farinha de trigo ao relento e assim, sem querer, surgiu o fermento. É que, durante a experiência involuntária, gases produzidos por micro-organismos do levedo tentaram, em vão, escapulir da massa, mas foram detidos por proteínas. o resultado da reação química foi o aparecimento de um alimento de casca firme e de miolo fofo. Mas há quem defenda que foram os gregos que deram ao pão um toque mais, digamos, gourmet, já que eles incluíram na receita sementes aromáticas e outros ingredientes. Documentos atestam que no século III a.C. eles saboreavam pelo menos 72 tipos de pão.


À massa de trigo, foram incorporados a aveia, a linhaça, a quinua, o centeio, a castanha- do-pará, a cevada e outros itens, alguns no mínimo inusitados, caso do badalado grão de chia, sem falar do prosaico feijão. "No caso, apostamos no feijão-branco, porque seu gosto e sua coloração são menos marcantes do que os de outras variedades", o chef Alexandre Baggio desenvolveu um pão com maior percentual de proteína e fibras. "Essa soma de nutrientes prolonga a saciedade e, por isso, contribui para o controle do peso", explica. A turma do laboratório gaúcho, que topou experimentar a iguaria feita com a farinha de feijão, aprovou tanto seu sabor quanto sua aparência.

Outro pãozinho de sucesso vem do Rio de Janeiro. Lá a novidade são massas elaboradas com açaí, granola e até iogurte fermentado, que é cheio de micróbios benfeitores. "As bifidobactérias ajudam a equilibrar a flora intestinal e colaboram para as defesas do organismo,

Além das mais variadas sementes e grãos, os farelos — tanto o de trigo quanto o de aveia — são unanimidade quando o assunto é fibra. Fibra e receita de pão, claro. Por isso, observe a presença dessa palavra nas embalagens e dê preferência a produtos que a trazem logo no início da lista de ingredientes. Afinal, essa relação, que vem estampada nos rótulos, é organizada pela quantidade em ordem decrescente.

 
E você também já deve ter ouvido falar de outro manancial de ômega, a chia, cujo nome científico é Salvia hispânica. Essa semente andina fazia um enorme sucesso entre os povos pré-colombianos e, ultimamente, passou a estrelar muitos estudos.

O pão integral ainda oferece vitaminas do complexo B, que, entre outras funções, destacam- se por beneficiar o cérebro.

Para quem se preocupa com a boa forma, é importante frisar que o carboidrato preserva os músculos. Diferentemente do que muita gente pensa, não é só a proteína que tem essa incumbência.
Justamente pela oferta de carboidrato é que os pães são aliados dos esportistas.
 
Fora o café da manhã, o alimento pode figurar em diferentes ocasiões. A sugestão é incrementá-lo com proteína, nutriente que equilibra o índice glicêmico. Assim, a digestão se torna mais lenta, as descargas de açúcar acontecem de forma gradual e a fome não surge tão cedo. 
fonte: revista saúde 

sábado, 28 de janeiro de 2012

CREPES COLORIDOS

Crepes colorida

01 xícara de chá de leite
02 ovos
½ xícara de chá de margarina a 80%
01 xícara de chá de farinha de trigo
½ xícara de chá de talos de beterraba picados
Para o recheio:
02 colheres de sopa de margarina
01 xícara de chá de cebola picada
02 dentes de alho amassados
02 xícaras de chá de peito de frango cozido e desfiado
½ xícara de chá de requeijão cremoso
01 colher de café de sal e pimenta
02 colheres de sopa de salsinha picada.
Para a Massa
No liquidificador, bata o leite, os ovos, a farinha de trigo, ½ xícara (chá) de margarina, os talos de beterraba até obter uma massa homogênea. Reserve.
Numa frigideira antiaderente, derreta a margarina restante e absorva o excesso com um papel-toalha. Espalhe meia concha da massa de maneira que toda a superfície fique preenchida. Quando dourar, vire para dourar do outro lado. Repita essa operação até a massa acabar.
Para o Recheio
Numa panela, derreta a margarina e doure a cebola e o alho. Junte o frango e refogue por 2 minutos. Adicione o requeijão, o sal e a pimenta. Desligue o fogo, acrescente a salsa e reserve.
Sobre cada disco de massa, coloque um pouco do recheio, dobre a massa ao meio e depois ao meio novamente formando um crepe. Em uma travessa, acomode os crepes e aqueça no micro-ondas quando for servir.
     Você pode fazer crepes verdes em vez de rosa, usando a mesma quantidade de folha de cenoura no lugar da beterraba. Sirva molho de tomates sobre os crepes verdes, e molho branco sobre os crepes rosa.

veja a importância dos talos que desprezamos

Aproveite os talos
Segundo o IBGE, cerca da metade do lixo que produzimos é composto de alimentos. Não percebemos, mas quando jogamos fora folhas, cascas e talos, deixamos de consumir uma quantidade enorme de vitaminas, minerais e fibras. Abaixo, selecionamos as hortaliças mais subaproveitadas e explicamos como elas podem ser 100% consumidas.
Agrião
Aproveite os talos no preparo de sopas e molhos e misture-o ao arroz.  Além de ter o mesmo amarguinho bom das folhas, eles são ricos em antioxidantes, vitaminas A e C, fósforo, ferro e complexo B.
Cenoura
É impressionante: 100 gramas de ramos de cenoura têm 25,5 mg de ferro,o dobro da necessidade diária para um adulto. Por isso, refogue as folhas e adicione-as a sopas e bolinhos.
Brócolis
As folhas contêm vitaminas A e C, proteínas e sais minerais. Use-as no preparo de refogados, bolinhos, arroz e carnes.
Salsa
O talo é rico em vitamina C, ferro e potássio. Aproveite-o no preparo de refogados e sopas.
Espinafre
Os talos são ricos em vitamina A, ferro e potássio. Acrescente-os no preparo do arroz, omelete e bolinhos.
fonte:www.sadia.com.br

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Facilitando sua vida na cozinha

Algumas dicas podem facilitar, e muito, o trabalho na cozinha. Aprenda como picar cebola sem chorar, tirar a casca do tomate com facilidade e outros ótimos truques

Se há uma coisa que irrita uma dona de casa é quebrar um ovo estragado durante o preparo de uma receita. Mas com as dicas abaixo você evita esse problema e ainda facilita a rotina na cozinha.

Ovo fresquinhoPara evitar imprevistos, antes de quebrar um ovo coloque-o dentro de um copo com água com a ponta voltada para baixo. O ovo fresco é pesado e afunda no copo. Já o estragado, boia. Então, nem perca tempo em abri-lo: descarte-o imediatamente. E sempre que preparar uma receita, abra o ovo separadamente – em uma xícara, por exemplo – e junte-o ao restante dos ingredientes depois de verificar que ele está bom.
Salsinha sem umidadeEssa é uma erva que dá sabor e charme aos pratos. Mas para usá-la, seja com a folha inteira ou picada, ela deve estar bem seca. Para isso, lave bem o maço de salsinha e retire as folhas dos cabos. Seque as folhinhas com papel-toalha ou em um secador de saladas (encontrado em supermercados e lojas de utensílios para a cozinha) e, sobre uma tábua, pique bem. Em seguida, coloque num pano de prato limpo e torça bem para que todo o líquido se desprenda.

Cebola sem choroSabe por que choramos ao cortar a cebola? Porque, na hora em que é cortada, ela libera uma série de compostos químicos no ambiente, e um deles, formado por enxofre, ao entrar em contato com os nossos olhos, se converte numa espécie de ácido, irritando-os. Para evitar essa desagradável sensação, use a cebola bem gelada e corte-a em água corrente. Cortá-la próximo a uma janela, onde haja boa ventilação, também ajuda.
Tomate peladoEis um truque infalível para tirar a pele do tomate antes de preparar deliciosos molhos e refogados: com uma faca afiada, corte um X na base do tomate e coloque-o numa panela com água fervendo por alguns segundos. Em seguida, mergulhe-o numa tigela com gelo e água. A partir do X, retire a pele como se fossem quatro folhas. O choque térmico faz com que a casca se desprenda facilmente.

Pimentões nada indigestosVocê fica com a digestão lenta depois de comer o legume? Para resolver o problema, basta retirar sua pele. A tarefa é simples: lave-o bem, sob água corrente, e enxugue-o. Espalhe um pouco de óleo em sua superfície e espete-o com um garfo grande. Aproxime-o da chama alta do fogão e, quando ele estiver chamuscado em todos os lados, retire-o do fogo. Em seguida, tire a pele esfregando o pimentão com papel-toalha.
Fonte:www.sadia.com.br

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

PARA SEU CONHECIMENTO

Os alimentos congelados têm o valor nutricional reduzido?
Não.
 O congelamento, quando feito em temperaturas e velocidade adequadas, preserva as propriedades nutricionais do alimento em vez de perder. Além disso, o processo permite que os micro-organismos parem de se desenvolver e não estraguem o alimento. Quanto mais rápido o processo de congelamento, mais bem preservados ficarão os nutrientes.

Cortar os carboidratos do prato é a melhor alternativa para quem quer emagrecer?
Não.
 Os carboidratos são os principais responsáveis por nos fornecer energia. Eles são encontrados nas massas, arroz, pão, batata, cereais, etc. Quando os carboidratos são cortados, o corpo fica sem a sua principal fonte de energia e surge o cansaço, a fraqueza e o desânimo. O ideal é apostar em uma dieta balanceada, que forneça um cardápio nutritivo, variado, equilibrado e que, com o passar do tempo, vai promover a queima de gordura saudável, principalmente se aliada à prática de exercícios físicos

MITOS E VERDADES SOBRE O CAFÉ

A bebida tira o sono? Faz mal para a saúde?
Seu aroma e sabor encantam pessoas por todo o mundo. Há quem aprecie a bebida apenas no café da manhã, misturado ao leite. Outros degustam seu sabor ao longo do dia e acabam usando a pausa para o cafezinho como motivo para um bate-papo com os amigos ou um intervalo durante o trabalho. Mas apesar de ser tão popular e apreciado, ainda há dúvidas a respeito das consequências do seu consumo para a saúde. Para alguns, ele gera prejuízos ao organismo e deve ser evitado. Outros se sentem mais dispostos e animados, e não passam um dia sequer sem tomar a bebida. Descubra agora as verdades e os mitos sobre o bom e velho café! 
O café prejudica a absorção do cálcio pelo organismo?
Verdade. Há indícios de que a cafeína quando consumida em grande quantidade estimula a eliminação de cálcio através da urina, o que reduz a quantidade do mineral presente nos ossos. Em doses moderadas, 500mg de cafeína por dia, quantidade presente em 4 a 5 xícaras de café de 50 ml, não oferece riscos. 
O café só traz danos à saúde?
Mito. Há algumas décadas, o café era visto como o causador de inúmeros problemas de saúde. Isso porque ele contém cafeína, na época considerada vilã devido às suas propriedades estimulantes. Hoje, porém, os pesquisadores já constataram que, consumida em doses moderadas (cerca de 4 a 5 xícaras de 50 ml por dia), a cafeína não oferece risco à saúde humana e o café até pode fazer bem. Isso porque contém ácidos clorogênicos - substâncias com importantes efeitos antioxidantes e que ajudam a prevenir males como as doenças cardiovasculares. 
Algumas pessoas devem evitar o consumo de café ?
Verdade. Para quem tem problemas de refluxo gastroesofágico, é bom diminuir as doses. Gastrite é outro problema que exige redução de cafeína, pois esta pode se tornar um fator de irritação da mucosa do estômago. No caso de mulheres na menopausa, a restrição de consumo é recomendada para evitar a perda de cálcio dos ossos, que costuma estar acelerada nessa fase. 
O café tira o sono?
Verdade. A cafeína é uma substância estimulante do sistema nervoso central e, por isso, o café incentiva a vigília, mantém a atividade cerebral e afasta a sonolência. Assim, para não atrapalhar o sono durante a noite, é bom evitar a bebida após as 16 h. 
O café vicia?
Mito. No entanto quando a pessoa fica sem consumir café, podem ocorrer sintomas, como por exemplo, a dor de cabeça. Isso porque a cafeína tem propriedades medicinais, e por isso também está presente em alguns remédios.

domingo, 22 de janeiro de 2012

KANUT--- VC SABE O QUE É?

O kamut é uma variedade de trigo que teve a sua origem no Egito. Foi aí cultivado durante milhares de anos até ter sido substituído por variedades de trigo com maior rendimento.
Esta variedade de trigo foi recentemente recuperada pela Agricultura Biológica, sendo uma cultura exclusiva deste modo de produção. Pelo fato de ter existido este “iato” temporal no seu cultivo, o Kamut não sofreu qualquer manipulação através das técnicas da agricultura moderna.
Contém entre 20 e 40% mais proteínas, aminoácidos, vitaminas e minerais que as variedades de trigo comuns. Possibilita uma digestão muito fácil e por vezes pessoas que são alérgicas ao trigo reagem bem ao kamut.
De sabor muito agradável, é muito rico em selênio que “juntamente com as vitaminas C e E e a beta-carrotena, reduzem os radicais livres que são em parte responsáveis pelas doenças cardiovasculares e algumas formas de cancro.” – Professor Dr. Werner Pfannhauser, Universidade de Viena, 4.2.1997)
A ingestão de kamut contribui para a absorção das quantidades mínimas diárias recomendáveis de selênio, presentes no kamut em percentagens muito superiores às existentes no trigo comum.
Poderá encontrar  kamut em muitas formas: em grão, em flocos, em farinha, cuscus

As, massas – as massas feitas com kamut dispensam a utilização de ovos pois o kamut contém uma percentagem superior de proteínas e o seu glúten é de melhor qualidade.

Cuide do seu intestino

CUIDE DO SEU INTESTINO

Alimentos ajudam a regular o intestino preso
Deve-se estimular o consumo de alimentos ricos em fibras naturais, como é o caso de legumes e frutas.
Alimentos indicados:
• Frutas laxativas (mamão, laranja (c/ bagaço), ameixa preta, mexerica, banana-nanica)
• Vegetais de folha cozidos (como por exemplo, escarola, almeirão, brócoles, couve, etc...)
• Quiabo e vagens;
• Feijão e outras leguminosas
• Aveia, farelo de trigo,
• iogurtes em geral

Alimentos ajudam a regular o intestino solto
Alimentos com pouca fibra, como é o caso das frutas sem casca como a maçã sem casca e a banana, o milho (amido de milho), arroz (farinha/creme de arroz), batata.

Alimentos ajudam a melhorar os gases 
Um chá de camomila ou chá de funcho podem ser aliados para melhorar essa questão, mas não pode ser usado como principal. O que se deve fazer é avaliar o cadrápio/mamadas do bebê.
Além disso, o oferecimento de chás para bebês muito pequenos, podem provocvar um ciclo vicioso, pois provoca aerofagia, agravando as cólicas. E podem ocupar muito volume no estômago da criança e atrapalhar a aleitamento, provocando o desmame precoce e atrapalhando seu crescimento.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

OS BENFÍCIOS DO ALHO

Allium sativum é a sua designação em Latim e referimo-nos ao alho comum.
Regra geral quase todos nós utilizamos os dentes de alho na nossa alimentação como tempero, a verdade é que ele tem mais propriedades agradáveis além do paladar.
Muito utilizado, desde a antiguidade, os estudos têm vindo a comprovar a sua real eficácia. Outrora as pessoas comiam ou engoliam dentes de alho, hoje já não é necessário – um dos benefícios da actualidade as cápsulas! – vieram evitar esse desconforto, mas sobretudo vieram aumentar a quantidade de óleo concentrado responsável pelos efeitos benéficos.
As aplicações do alho regra geral são as seguintes:
Antibiótica
Anti-inflamatória
Anti-microbiana
Anti-asmática
Anti-oxidante
Anti-cancerígeno
Protector cardiovascular

As patologias ou sintomas a serem tratados pelo alho são muito vastos, mas pode-se resumir a sua eficiência em:
Distúrbios gastrintestinais, colesterol elevado, tensão arterial elevada, asma, bronquite, gripe, dores de dentes e mais recentemente os estudos comprovam a sua eficácia em cancro da mama e próstata.
O Alho deve ser consumido   cru, pois após ser aquecido ou transformado, perde ou transforma as suas propriedades benéficas. No caso das cápsulas, estamos a falar de extratos prensados a frio, macerações ou ainda alho  envelhecido, que tem vindo a ser provado a sua eficácia e a ultrapassar as outras apresentações devido ao aumento da concentração das substâncias activas.
A nossa recomendação vai para 500 a 1000mg de óleo Alho por dia, como efeito protetor ou 1 a 2 dentes crus e frescos por dia.
O seu uso excessivo ou em dosagens elevadas pode causar má digestão e irritabilidade da mucosa gástrica. Deve ser evitado se estiver a tomar drogas sintéticas, pode haver o risco de potenciar algumas. Suspender nos casos: se já teve algum sintoma alérgico após a sua ingestão, em grávidas, lactentes e crianças até quatro anos e em pré e pós  operatório pois tem efeito anti-plaquetário.
Fonte www.sounatural.com.br

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

HISTORIA DA AZEITONA

Na Grécia antiga já se falava das oliveiras. Contam eles que durante as disputas pelas terras onde hoje se encontra a cidade de Atenas, Possêidon teria, com um golpe de seu tridente, feito surgir um belo e forte cavalo. A Deusa Palas Atenas, teria então trazido uma oliveira capaz de produzir óleo para iluminar a noite e suavizar a dor dos feridos, fornecendo alimento rico em sabor e energia. Do outro lado do mediterrâneo, os italianos contam que Rômulo e Remo, descendentes dos deuses fundadores de Roma viram a luz do dia pela primeira vez sob os galhos de uma oliveira.

Os estudiosos de história concluem que o azeite, óleo advindo das oliveiras, faz parte da alimentação humana há muito tempo. Concluem que a oliveira é originada do sul do Cáucaso, das planícies altas do Irã e do litoral mediterrâneo da Síria e Palestina, expandindo posteriormente para o restante do mediterrâneo. Ela surgiu no Mediterrâneo, provavelmente na ilha de Creta, no sul da Grécia

Gastronomia

Na oliveira, a azeitona surge bem verde, depois, a casca adquire tons acinzentados e logo vira dourada. Em seguida, torna-se castanha e o próxima passo da metamorfose é ir ficando arroxeada e ir escurecendo até ficar preta. Quanto mais escura, constata-se que mais tempo ela ficou no pé.

Cerca de 20% de sua composição é azeite de oliva, repleto de bom colesterol (HDL) que mantém sua circulação sangüínea livre de obstáculos. Apesar de ser muito benéfica, a azeitona tem essa quantidade de gordura, o que a torna muito calórica. Por isso, nutricionistas recomendam beliscá-la moderadamente como aperitivo e experimentar acrescentá-la aos pratos de carnes, massas e saladas.

Azeitonas de sal são originadas de uma forma de preparar as azeitonas na região do Algarve. Como se sabe, este fruto não é doce, mas utilizado como petisco ou como tempero mas, para ser utilizado, tem primeiro que ser "curtido", ou seja, processado para lhe tirar o sabor amargo que tem quando apanhado da árvore.
Uma das formas de processar a azeitona é deixá-la de molho em água durante vários dias, mas no Algarve existe esta forma de a preparar em que se acrescenta sal de cozinha à água da curtimenta. Para a azeitona não ficar salgada, ela é depois passada por água a ferver, novamente posta de molho e finalmente temperada com ervas aromáticas
Uma outra forma de consumir o fruto pode ser através de seu processamento em azeite de oliva, processo no qual o fruto passa por uma prensa a frio, dando origem ao sumo,  originalmente mediterrâneo.

Na gastronomia portuguesa, a azeitona é principalmente utilizada como aperitivo, mas também utilizada como ingrediente de alguns pratos típicos, tais como o bacalhau à Gomes de Sá
O azeite é um produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona, fruto advindo das oliveiras. Um  alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea e nos dias atuais presente em grande parte das cozinhas. Alem dos benefícios para a saúde o azeite adiciona a comida um sabor e aroma  peculiares. A região mediterrânea é responsável por 95% da produção mundial de azeite, favorecida pelas suas condições climáticas, propícias ao cultivo das oliveiras, com sol e clima seco.